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O ‘Exterminador 3’ que vale

Por Pedro Sobreiro

Extremamente popular nos anos 80 e 90, a franquia “O Exterminador do Futuro” rendeu várias continuações e derivados, como videogames e um seriado de TV focado na vida de Sarah Connor, a protagonista da história.

Porém, com exceção de “O Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final” (1991), todas as outras continuações fracassaram não apenas nas críticas, mas principalmente em bilheteria, incluindo “Genesys”, que foi lançado em 2015 e tinha a missão impossível de recomeçar a saga e torná-la interessante para as gerações futuras. Mas como as inversões propostas na trama e os efeitos visuais porcos não agradaram, a sequência foi engavetada e o diretor dos dois primeiros filmes, James Cameron, decidiu se envolver com um novo projeto, que seria a continuação oficial de Exterminador 2.

Assim, Cameron voltou para ser produtor de “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”.

Dirigido por Tim Miller, responsável pelo primeiro filme do “Deadpool” (2016), “Destino Sombrio” entendeu uma forma de agradar aos fãs antigos e criar o interesse dos fãs novos na história de Sarah Connor e companhia.

Para isso, o filme abraça a nostalgia ao trazer Linda Hamilton de volta para as telonas, como a Sarah Connor original, agora uma velhinha porreta, e o carismático T-800, interpretado por Arnold Schwarzenegger.

Junto a eles, as novas personagens conseguem conquistar seus espaço nessa mitologia e devem dar prosseguimento à franquia. São elas Grace - a humana aprimorada tecnologicamente - vivida pela incrível Mackenzie Davis (Black Mirror), Dani Ramos - uma aspirante a Sarah Connor, interpretada por Natalia Reyes - e o ameaçador Rev-9 (Gabriel Luna), a grande ameaça da vez.

É um filme muito divertido e emocionante, recheado de ação e diversão. O elenco dá um show e consegue criar o interesse para uma nova franquia.

Nota: 8

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