Coluna Magnavita: Os fujões do consórcio Nordeste

Os integrantes do Consórcio Nordeste só serão ouvidos em novembro pela CPI do Rio Grande do Norte, que apura o sumiço de R$ 48 milhões na compra de respiradores fantasmas. De forma sincronizada, todos os convocados ligados ao Consórcio arranjaram um motivo para pedir adiamento. O presidente da CPI, deputado Kelps Lima, ganha mais tempo para receber os dados do Carlos Gabas, que teve sigilo quebrado.