A entrevista do Renato Pereira, marqueteiro de Cabral e de Paes, ao Globo, fazendo mea culpa, tem cheiro de vacina. Quer evitar que o seu novo cliente, Marcelo (Caviar) Freixo seja contaminado pelos malfeitos do passado. Só um rótulo Pereira não perde: o de delator. Política adora traição, mas odeia traidor, é uma das máximas da vida partidária.