Marcelo Freixo é o único candidato ao governo que procura aval de banqueiros e do sistema financeiro. Coisa de Renato Pereira, o marqueteiro delator que entende profundamente de mercado, remessas de informais de divisas e campanhas financiadas por bancos.
Frase ouvida no Guanabara: “Para quem tem um batalhão informal de proteção – características das forças parapoliciais – ter apoio de alguns oficiais da PM seria natural.” Afinal, durante anos, o erário público financiou, informalmente, o esquema de segurança de um parlamentar, que nunca mexeu uma palha para regularizar. Uma clara referência aos 11 policiais penais que servem de forma “vitalícia” Marcelo Freixo.
Conclusão do manifesto de aval pró-Freixo. Algumas figurinhas órfãs de FHC odeiam prefeitos do interior, políticos da Baixada e líderes partidários admirados pela população. É a turma da PUC que já passava álcool na mão quando tinha que cumprimentar políticos populares, mesmo antes da pandemia. Um caso de alergia crônica a tudo que é periferia, favela e interior. Um mundo que se resume à Zona Sul, especialmente Vieira Souto e Copacabana Palace. Cenários que o Freixo pós-PSOL adotou como o seu novo estilo de vida.
De um prefeito, estrela do União Brasil: “Freixo anda tanto no Copacabana Palace que quer um palácio para chamar de seu. Por isso, o sonho de residir no Palácio Laranjeiras, feito pelo mesmo arquiteto do hotel”.
O pé frio eleitoral do país é Armínio (Nau)Fraga. Os candidatos que defendeu, nos últimos anos, foram sucumbidos por sua maldição eleitoral. O seu apoio a Freixo, coordenado pelo delator e ex-marqueteiro de Cabral, não poderia deixar os concorrentes mais felizes. Sinal de naufrágio eleitoral.
