Editorial | O lixo de luxo de Lula e a falta de pudor no poder

O lixo de luxo de Lula e a falta de pudor no poder

O escândalo da Petrobras foi o maior esquema de corrupção do planeta. Não há registro de Governos que tenham utilizado a corrupção de forma tão sofisticada e aprimorada para se manter no poder.  É só fazer a conversão em dólar para se ter a dimensão do saque planetário. Tudo isso na gestão do Partido dos Trabalhadores, que inicialmente justificava o “roubo” como necessário para se manter no poder e financiar campanhas.  Algo parecido com os grupos terroristas e que roubavam bancos, os cofres do Ademar de Barros ou sequestravam embaixadores para conseguir recursos para financiar a luta contra a ditadura.
Só que o dinheiro corrompe. O primeiro governo de Lula foi o paraíso para as empreiteiras, chamadas para financiar o projeto de poder dos trabalhadores. Muito lindo superfaturar obras para irrigar fundo de campanha, com marqueteiros pagos com caixa 2 ou remessas ao exterior.

Quer conhecer o caráter de um homem? É só lhe dar poder.  A frase poderia ser dita: Quer conhecer um partido é só lhe dar um governo. O que ocorreu no cenário nacional com o PT não foi um fato isolado. É só olhar o nordeste e especialmente a Bahia, polo das compras superfaturadas pelo Consórcio Nordeste, formado por nove governadores de oposição e compras de respiradores fantasmas. A primeira, de R$48 milhões não deu certo e o dinheirama sumiu.  Implodiu uma máquina que iria roubar milhões e milhões em nome da pandemia e com personagens como Carlos Gabas, Edinho Silva ou Rui Costa.  

O Governo de Jair Bolsonaro assumiu e chega ao fim sem que nenhum escândalo tenha ocorrido. Estamos aprendendo a conviver com governos honestos. A diferença entre Bolsonaro e Lula está no lixo domiciliar que produzem. As garrafas de vinhos milionárias vazias, cartão de empresário junto com mensagens de boa sorte. Este é o histórico do operário que foi seduzido por vinhos de R$10 mil reais, charutos cubanos de R$1 mil e jatinhos. Isto é café pequeno para os contratos milionários de refinarias não entregues, refinarias sucateadas compradas no exterior, contratos superfaturados de navios e milhões de reais tirados do povo para financiar organizações sociais que invadiam propriedades públicas com a verbas que recebiam com ONGs.

O aparelhamento dos livros didáticos, do ensino e os mantras que transformam Che Guevara em herói,  Fidel Castro em gênio político e Hugo Chaves como exemplo a ser seguido. O nosso maior antídoto é a lembrança. Não podemos nos esquecer dos saques, mesmo que alguns Ministros do STF, nos queiram censurar. Ladrão no Planalto jamais!