Governo Witzel: Contrato emergencial de 35 milhões para empresa de Mario Peixoto

Coluna Magnavita

Governo Witzel: Contrato emergencial de 35 milhões para empresa de Mario Peixoto  

Um alerta do site R. Lagos deixou o governo em estado de alerta esta semana. Eles publicaram que “A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do estado do Rio liberou R$ 35 milhões em contratos emergenciais para a empresa Atrio Rio Service Tecnologia e Serviços, que pertence a Mario Peixoto, empresário que prosperou durante a gestão de Sérgio Cabral.

Lembra o site: “Peixoto foi estrela da delação premiada feita pelo advogado Jonas Lopes de Carvalho Neto, filho do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ). Segundo o delator, Mario Peixoto era o responsável pelo pagamento de um mensalão de R$ 200.000 aos conselheiros responsáveis por aprovar as contas das Organizações Sociais.”

Na mesma página da web, o leitor descobre que “De acordo com a ata publicada no Diário Oficial, serão dois contratos de fornecimento de serviços administrativos para a Faetec, sendo o primeiro de R$ 31.860.426,36, e o segundo de R$ 4.699.594,68. Peixoto também estaria por trás de outra encrenca do governo Witzel: Funcionários do Detran afirmam que ele provocou a demissão do atual presidente do órgão, Luiz Carlos das Neves”.

O titular da pasta que firmou o contrato emergência milionário é o secretário Leonardo Rodrigues, que durante a campanha eleitoral não escondia a sua relação com Mario Peixoto, dividindo com Lucas Tristão a amizade com o mágico solucionador de problemas do comitê eleitoral de Witzel. Leo lutou para ser o primeiro suplente do senador Flávio Bolsonaro, sendo acomodado na segunda suplência.
Apesar do rompimento do Witzel com a família Bolsonaro, o segundo suplente pulou no colo de Witzel sendo colocado na secretaria na cota pessoal do Governador.

Uma curiosidade: os casos mais questionáveis da atual gestão estão sempre relacionados com praticas da gestão anterior, que além de terem sido mantidas foram amplificadas, como é o caso da Fundação Leão XIII e agora com a empresa de Mario Peixoto.