Coluna Magnavita: O laranjão da Unir

A figura mais folclórica que já apareceu nas oitivas da Comissão de Saúde e da Covid da Alerj foi o Marcos Augusto da Silva, apresentado como o verdadeiro manda-chuva e conselheiro da Unir Saúde.

Sabem a figura folclórica do “bom malandro”? Apareceu para a audiência uma figura falastrona, esperta, líder comunitário e se apresentou como o único remanescente da milionária instituição. Chamando os deputados pelo primeiro nome, encarnou com perfeição o papel do laranja ideal. Confessou que assinava tudo que lhe davam para aprovar, sem questionar balanços e os números que lhe era apresentados.

A deputada e enfermeira Rejane não perdoou... e fuzilou: “Senhor Marcos Augusto, não quero intimidade. Para o senhor não sou Rejane e nem enfermeira, me chame apenas de deputada.”

Ficou claro para todos que a UNIR era na verdade uma instituição com gestores fictícios e que operou a todo vapor.