Por Cláudio Magnavita *
A militância de esquerda infiltrada na máquina do estado começa a dar sinais de atividade intensa.
Na pauta desta semana uma queixa crime contra o Presidente Jair Bolsonaro promovida por um advogado Carlos Eduardo Silva Duarte, questionando a relação do advogado Frederick Wassef com Viracopos
A queixa é baseada em uma nota publicado por um site de oposição e que, depois, repercute a iniciativa da representação contra o presidente.
Não se trata de defender Wassef, a questão é outra. O ‘paladino’ autor da queixa crime é na verdade um colunista de sites de extrema esquerda e pasmem! É servidor federal! Carlos Eduardo Silva Duarte é funcionário de carreira da Embratur (hoje lotado no Ministério do Turismo) e está cedido gentilmente ao CADE.
Sabem em qual setor ele atua? Na procuradoria, na qual tramita processos extremamente sigilosos e com os maiores segredos empresariais do país.
Ele pode ter agido como cidadão, mas a sua iniciativa, sendo servidor público federal é também um ato de insubordinação à autoridade maior do poder executivo. A queixa crime não junta provas, é baseada apenas em uma notícia de um site que antagoniza tudo relacionado a Bolsonaro. Pode um servidor federal agir levianamente contra o Presidente da República? Não se trata de Bolsonaro, mas contra um chefe do Poder Executivo.
No mínimo, este rapaz merece ser chamado de volta ao seu órgão de origem e cortar o acesso a informações privilegiadas, já que a militância política compromete sua atuação.
Em tempo: nenhum momento o site que fez a acusação e depois publicou a existência da ação registrou que se tratava de um servidor federal que é um colaborador de espaços eletrônicos da extrema esquerda.
*Claudio Magnavita é diretor de redação do Correio da Manhã