Quando surge a informação de que Espírito Santo está pilotando o movimento dos estados produtores, a turma do Rio fica perplexa.
Ao contrário do Rio, o governo de lá fez o dever de casa. Além de terem um núcleo de petróleo e gás na Sefaz, os capixabas contam com um grupo de procuradores na Procuradoria de Petróleo e Mineração.
Aqui, até Cláudio Castro assumir o governo, o assunto foi tratado de forma muito irresponsável, ao contrário do nosso estado vizinho, que atua de forma mais articulada e eficiente. Está na hora de tirar o atraso, já que o Rio produz 80% do petróleo e o Espírito Santo, 8%.
Nessas horas é que faz falta a turma petroleira que estava no governo, como o saudoso Júlio Bueno.