Um ponto fora da curva do novo Edu foi, na sua fala de vitória, torpedear o adversário e chamá-lo de “pior prefeito do Rio”. Atitudes como esta dificultam a transição. Vitorioso de forma parruda, chegou a hora de ser prefeito de todos na cidade, inclusive dos 930 mil que votaram no adversário. Amigos atribuem ao efeito inercial da campanha e para desopilar o fígado das pancadas que sofreu no debate da Globo, quando Crivella exagerou.
