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Coluna Magnavita: As execuções que salvam

Por outro lado, a favor da não existência de negócios que poderiam ter ocorrido no período togado, está a vida irregular de Witzel. Nesse caso, ser devedor e executado serve como sinal da sua honestidade. Quando abandonou a magistratura, ele era réu de uma execução promovida por sua ex-sogra, uma senhorinha com Alzheimer, por um empréstimo não pago, e uma dívida de IPTU na sua casa do Grajaú. Pendências jurídicas também estranhas para um zeloso juiz.

 

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