Na movimentada posse da Alerj, um nome não foi citado e parece ter sido já totalmente descartado da história política do Rio.
Aliás, durante os discursos e leituras de mensagem, é como se ele nunca tivesse existido na política fluminense: Wilson Witzel.
A sensação é que já virou verbete ou migrou definitivamente do mundo político para o jurídico, ou melhor: penal.