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Coluna Magnavita: Pinga-Fogo (3 de fevereiro)

Com a posse da nova mesa diretora da Câmara, Senado e, aqui no Rio, da Alerj e TJ RJ, depois da já realizada no MPRJ, a sensação é de que o ano finalmente começou.

A festa que incendiou Brasília ontem parecia aquelas baladas clandestinas do Rio: o endereço só foi divulgado na última hora e ao pé de ouvido.

A preocupação com o uso de celulares indiscretos que filmavam não era com a falta de máscaras, mas com alta concentração de gente bonita que foi convocada para a noite. Para alguns parlamentares, medo de uma esposa brava ainda é maior do que o da opinião pública.

Quem estava curioso com as filmagens da festa era o ex-presidente Rodrigo Maia, usando os registros para identificar os traidores que festejavam ao lado de Lira, depois de prometer votos a Baleia.

A assessoria de Arthur Lira convidou vários jornalistas para a festa; depois de deixá-los animados, “esqueceu” de passar o endereço.

Festa parecida em Brasília só as organizadas pelo deputado Marcos Pereira, do Republicanos.

O clima esquentou entre dois deputados liristas: os dois descobriram que foram convidados para o mesmo ministério.

Quem encarnou o espírito de união, paz e amor foi o ministro do Turismo, Gilson Machado. Nas redes sociais a sua mensagem foi: “O Nosso País merece PAZ E DESENVOLVIMENTO.

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