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Coluna Magnavita: Ciclus e o TCM

O impasse da Ciclus, a empresa que administra o aterro sanitário de Seropédica não está jogando a toalha apenas pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) questionar o reajuste pelo reequilíbrio econômico do contrato, que pulou de R$ 46,87 para R$ 59,14. O ponto maior em debate foi o prazo do contrato ter saltado de quatro para doze anos no governo Crivella.

Este período dilatado vira um ativo, que valoriza a Ciclus no caso de uma venda. Quem está com o processo no colo é o conselheiro do TCM, Ivan Moreira, que já teve algumas conversas ao pé de ouvido com alguns escritórios de advocacia que tentaram resolver a obstrução.

O presidente da corte, Thiers Montebello, está mais uma vez em plena sintomia com Moreira para solucionar uma questão delicada, porém o TCM entrou negativamente no holofote da mídia e qualquer movimentação poderá ser identificada e até explodir como mais um dos escândalos nos últimos dias do mandato de Montebello, que sai em abril.

Este desgaste final de Thiers está sendo creditado à sua insistencia de ser eleito para apenas três meses na corte e entregar a casa para o complicado Luiz Guaraná.

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