Acordo de leniência do Iabas - I
Não é só o irmão do governador afastado Wilson Witzel que teve problemas em São Paulo. Ele foi preso ontem, jogando a família no lixo. O irmão “carioca” também terá problemas paulistanos a enfrentar. Corre à boca pequena que o Iabas iniciou as tratativas para um acordo de leniência com o Ministério Público de São Paulo. O caso é grave.
Acordo de leniência do Iabas-II
O acordo abre a caixa preta dos hospitais de campanha no governo do Rio, na equação que incluiu Edmar Santos/Edson Torres e Witzel, mas avança também na questão geográfica e na linha do tempo. Aliás, com efeitos explosivos por aqui.
Acordo de leniência do Iabas-III
O Iabas, que foi considerado inidôneo pela Prefeitura do Rio e mudou-se de mala e cuia para São Paulo, ocupando o prédio que pertenceu à Rede CNT de Televisão na Alameda Santos, resolveu abrir o bico sobre as operações paulistanas e paulistas. Quer falar da Prefeitura de São Paulo, onde começou na gestão Haddad, tendo pulado depois para Dória e Bruno Covas. A agenda paulista envolve o governo do estado e os hospitais de campanha (que lá funcionaram) do ano passado. Na linha do passado, no Rio, pega de proa Daniel Soranz, o grande padrinho do enrolado instituto.
