Coluna Magnavita: A herança “maldita” de Thiers

Está pendurado no bojo do ex-presidente Thiers Montebello a conta dos imbróglios jurídicos para o preenchimento da vaga de procurador do TCM.

Curioso o relógio da corte de contas. Para jogar a escolha para Eduardo Paes, tirando do então prefeito Marcelo Crivella o direito de indicar, o tempo quase parou. Todos os prazos foram desrespeitados. Já para empossar os “três mosqueteiros”, ele virou relógio atômico. Tudo isso para driblar uma possível ação na justiça, que acabou ocorrendo.

Triste, um Tribunal de Contas que empossa 50% do seu quadro tentando se desviar de qualquer decisão judicial. É um péssimo começo, até por irritar o Judiciário com o excesso de esperteza.