Os escândalos com os desembargadores do TRT-1 foram tão sérios que não há qualquer nome do Rio na lista tríplice para ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Os candidatos são de São Paulo, Mato Grosso e Paraná. O presidente Jair Bolsonaro deverá escolher um deles nos próximos dias.
No fim de abril, o falecimento do ministro Walmir Oliveira Costa, de apenas 63 anos, vítima da Covid, abriu uma segunda vaga para o TST. Os movimentos agora estão direcionados prioritariamente aos dois nomes futuramente preteridos na escolha em curso e um terceiro nome, que também não será do Rio. Oliveira Costa era do Pará e a vaga deve ir para a Região Norte.
Os cariocas cotados para o TST foram abatidos pelo escândalo que teve operações de busca e apreensão, e a prisão de desembargadores.