Coluna Magnavita: Fundação Roberto Marinho indicou a Rio Verde

Do baú da delação do ex-governador Sérgio Cabral... O super atraso nas obras do MIS já tem um vilão: a construtora Rio Verde, a preferida pela Fundação Roberto Marinho. A empreiteira paulista errou na mão e saiu das obras. A segunda na licitação, a Dimensional Engenharia, se recusou a assumir, já que o projeto apresentado era para inglês ver. A Fundação foi punida pelo secretário nacional de Cultura, Mário Frias, e obrigada a devolver  R$ 54,4 milhões, captados, em 2013,  exatamente para a obra do MIS. O curioso é que a Rio Verde varreu do site qualquer ligação com obras da Fundação e sua incursão fracassada no museu.