O presidente do PL, Altineu Cortes, tem jurado de pés juntos que o senador Romário virá como puxador de voto na disputa para deputado federal. A promessa é turbinar a eleição do baixinho com uma infraestrutura partidária em Brasília, a fim de que ele mantenha o quadro de gabinete que hoje tem como senador.
A conversa de disputa do Senado como um candidato de consenso anima o presidente da Alerj, André Ceciliano, capaz de reproduzir, na campanha majoritária, o apoio suprapartidario que hoje possui. Ceciliano, está sendo visto na sua legenda mater, o PT, como o modelo de diálogo a ser seguido, evitando rachas e polarização. Lula sempre cita André como exemplo de um petista capaz de unir e evitar radicalismo.
Em 2019, o senador Flávio Bolsonaro, em entrevista ao Correio da Manhã, ao elogiar o deputado André Ceciliano, disse: “Ele nem parece que é do PT, deve estar no partido errado”.
Despencou a ideia de Marcelo Queiroga ser candidato a senador pelo Rio. Ele deve se candidatar pela Paraíba ou Brasília.
