por Guilherme Cosenza
Um dos casos mais violentos da história do país se transformou em filme, aliás, filmes. "A menina que matou os pais" e "O menino que matou meus pais", contam as duas versões do "Caso Richthofen".
No primeiro é apresentado o caso pelos relatos de Suzane Richthofen, acusada de matar os pais no dia 31 de outubro de 2002 na cidade de São Paulo. Enquanto no segundo, a história é contada por Daniel Crovinhos, acusado de junto com seu irmão Cristian e Suzane de matar Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen. O fato chocou o Brasil e é lembrado fortemente até os dias atuais.
O longa é produzido 100% com investimento privado e sem verba pública. A história foi reconstituída a partir das informações que constam nos autos dos processos e nos depoimentos dos envolvidos. Dessa forma, a equipe de gravação não teve contato algum com nenhum dos acusados, além de nenhum dos três receber absolutamente nada em relação a produção e bilheteria dos filmes que estreiam no dia 02 de abril.