A prosperidade e a paz no Rio

Por Cláudio Magnavita*

Só quem não sabe fazer conta não consegue compreender o  momento de bonança que o Rio de Janeiro atravessa. O impacto para o comércio de bens, serviços e do turismo do pagamento de três folhas em um intervalo de apenas 30 dias de todo o funcionalismo estadual será enorme. Serão R$ 4.300.000.000,00 (quatro bilhões e trezentos milhões de reais), com a quitação da folha de novembro, dezembro (no dia 30) e a segunda parcela do 13° salário.

Restabelecer o poder de compra do servidor público, possibilitar que ainda em um cenário de pandemia  eles possam ter um Natal e um ano novo com dinheiro no bolso é fruto de gestão. Tudo isso com recursos da arrecadação, sem usar dinheiro das concessões, empréstimos bancários ou artifícios de antecipação de receita. O governador Cláudio Castro encontrou um cenário de terra arrasada, mal poderia pagar a folha em sua interinidade.

O sorriso do governante, que tem sido agora uma de suas marcas, reflete os resultados de uma gestão que reduziu custos, evitou desperdícios e tem nos seus dirigentes maiores o exemplo de respeito à coisa pública. O estado entra com os menores restos a pagar da sua história. É um período de bonança, que deverá ser ampliado em 2022 e o melhor asfalto para um sucesso eleitoral.  O clima de paz traz  prosperidade.

*Cláudio Magnavita é diretor de redação do Correio da Manhã