Um 1º de maio para não ser esquecido

Por: Claudio Magnavita*

Hoje , 1º de maio, Dia Mundial do Trabalhador, será completamente diferente. Nunca, no planeta, tantos empregos foram ameaçados e perdidos, profissões em risco de extinção, empresas sendo fechadas e com uma reformulação total do modelo laboral, com a introdução do home-office, o trabalho em casa.

Esta própria edição do Correio da Manhã está sendo preparada com seus profissionais em casa, em reuniões de pauta virtuais, com novo momento de relação empresa/empregador. Na linha de frente temos que valorizar os trabalhadores de atividades essenciais, na área de saúde, nos supermercados, na segurança, nos serviços residenciais.

Pessoas que no seu ir-e-vir colocam em risco a sua saúde, sua própria vida e de seus familiares. No front de guerra de uma pandemia, os trabalhadores da área da saúde, em hospitais, clínicas e nas UTIs, salvam vidas e, em muitos casos, doam a própria vida.

Este é um dia para se refletir sobre o novo mundo que nasce, qual a nossa importância e se estamos fazendo a nossa parte pelo bem comum. Um Dia do Trabalhador para entrar na nossa memória e para a história.

*Claudio Magnavita é diretor de redação do Correio da Manhã