Uma campanha que prejudica o Rio

Por Claudio Magnavita*

A sede de sangue de parte da imprensa – e não de toda imprensa – está cada vez mais forte, principalmente quando o alvo é o senador Flávio Bolsonaro, o mais educado e cordial dos filhos do presidente. Ele foi eleito senador da República com uma votação histórica e tem ainda 6 anos de mandato.

Neste período, sua cordialidade e presença com as lideranças empresariais do Rio o habilitaram a ser o porta-voz das pautas empresariais junto ao Governo Federal.

Foi acusado de ter “rachadinha” em seu gabinete de deputado estadual, teve sigilo quebrado e, apesar de eleito para o Senado, seu foro especial não foi respeitado, fato corrigido agora pelo STJ.

A perseguição cola nele como foco de uma das maiores campanhas de difamação que um político já sofreu por parte de um grupo jornalístico e de uma emissora de TV nacional.

Agora, a compra de uma casa em Brasília, bem menor do que as moradias de parte do elenco e estrelas da emissora, em uma cidade com o metro quadrado bem mais caro do que o Distrito Federal, é motivo de suspeição. Um imóvel comprado financiado por quem tem emprego garantido pelo menos por mais seis anos.

Uma pergunta não quer calar... Cadê os formadores de opinião, líderes empresariais e dirigentes de entidades que não se manifestam e deixam o grande defensor do Rio junto a Brasília padecer sozinho? Ele tem que parar de viver e ficar refém deste denuncismo permanente? O Rio precisa de paz e de união.

*Claudio Magnavita é diretor de redação do Correio da Manhã