Hotel Fairmont virou o palco da retomada do alto astral carioca

Hotel Fairmont virou o palco da retomada do alto astral carioca

O exemplo do Fairmont no Rio

Por Cláudio Magnavita*

O Rio é uma cidade vibrante e precisa de empresários que sintonizem na mesma energia positiva. Faz parte da alma carioca o olhar otimista e alto astral. Quando a rede Accor entrou em uma disputa legal para comprar o prédio do Posto 6, ninguém imaginava que ele seria fundamental para o Rio sair da pior crise de depressão da era moderna. A pandemia pegou em cheio o turismo e fechou hotéis. Vivemos uma paralisação histórica. Estivemos no fundo do poço e o Hotel Fairmont, com apenas um ano de inaugurado, teve também de fechar suas portas e interromper um ciclo de bonanças que começou com a sua estreia.

A rede Accor foi brilhante neste episódio, o que se deve muito à garra e ao espírito carioca de Patrick Mendes, grande alavancador da companhia no Brasil e no Rio. Mendes, que era CEO na América do Sul e hoje está no Olimpo da Accor, na França, respaldou Netto Moreira, diretor-geral e a equipe de marketing e vendas, pilotada por Michel Nagy. Isso manteve a chama do Fairmont acesa. O hotel foi o primeiro a sair da hibernação forçada e a empunhar a bandeira da retomada.

Após dois anos de operação, o Fairmont é exatamente como o seu sexto andar, uma continuidade do Rio. Virou palco de uma absoluta integração com a cidade, seus formadores de opinião e autoridades.

Hoje, o prédio do Posto 6 já não é mais um edifício com quartos para vender diárias. É uma ferramenta da retomada do Rio, incluindo as suas ações de cidadania como aplicar vacinas no térreo. Virou o QG da retomada do Rio.

 

*Cláudio Magnavita é diretor de redação do Correio da Manhã