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A necessidade de inovação na máquina pública

Por Cássio Nogueira de Castro*

O governo pode e deve buscar fazer o seu melhor, devendo superar uma atuação esporádica para uma ação que seja sistêmica e estratégica. Os governantes não devem ficar parados em um mundo de mudanças. É necessário engajamento e políticas que possibilitem melhores resultados, fazendo o que é preciso fazer, e deixando de lado o que não precisa ser feito. Estabelecer prioridades é o segredo.

Na onda de ações voltadas para a retomada econômica do Rio, o governador Cláudio Castro e sua equipe estão demonstrando acertividade. Apresentaram, mais uma excelente notícia com reflexos positivos à população fluminense.

Foi encaminhado à Alerj, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA 2022) com proposta de equilíbrio nas contas do estado, cenário surpreendente, considerando os últimos cinco anos de colapso financeiro. Em relação ao ano anterior a redução de gasto é de R$1.39 bilhão, fixados em R$85.7 bilhões e de quase R$19 bilhões a mais no planejamento de receita, fixadas em R$85.8 bilhões. No planejamento, a previsão de mais de R$6 bilhões em investimentos que possibilitarão gerar novos empregos e renda. A projeção otimista foi possível devido a várias ações, inclusive ao sucesso do leilão da concessão do saneamento, e das medidas de fomento econômico.

O Secretário de Estado de Planejamento e Gestão, José Luíz Cardoso Zamith, é o responsável por impor ritmo e direção aos esforços que possibilitaram a surpreendente proposta orçamentária, sem déficit financeiro, fruto de planejamento responsável e equilibrado. Sua habilidade de desafiar o status quo, na busca por novos caminhos e adaptações, para redefinir o então prejudicado quadro econômico de meia década, na construção de um Estado do Rio de Janeiro melhor e mais forte, precisa se multiplicar em ações equilibradas e responsáveis.

*Advogado e Adesguiano

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