Coluna Magnavita: A bomba relógio de Eduardo Paes

Alguns ônibus que estão a serviço do BRT Rio foram comprados com longo financiamento. As empresas prioritárias perderam a posse dos veículos para a Prefeitura do Rio e, ainda, têm que se desdobrar para pagar as parcelas para os bancos.

A forma açodada que a MOBI-Rio foi criada vai gerar um enorme passivo para a Prefeitura, inclusive trabalhista. A empresa municipal contratou todos os motoristas para o BRT com o prazo de apenas de um ano, desprezando os veículos anteriores, do qual é sucessora.