É assustador o que ocorre na Cedae. Acaba de ser reeditado um movimento muito similar ao que ocorreu na reabilitação da Unir.
Uma empresa que vive pendurada em sucessivas prorrogações de contratos emergenciais entrou com recurso pedindo à comissão de licitação a flexibilização dos atestados de capacidade técnica. O diretor Alberto Regis Távora negou, alegando pontos levantados pelo Tribunal de Contas do Estado. Até ai, tudo bem. Só que o presidente da estatal, Renato Espírito Santo, mandou refazer o edital, e incluiu todos os pedidos realizados pela PHD Serviços de Construções e Manutenção Ltda. Agiu como Witzel, contrariando a equipe técnica e atendendo à Unir.
