Deputados estaduais vêm sendo surpreendidos com a leitura do Diário Oficial. Correligionários importantes, na equação de votação, são exonerados sem aviso prévio.
Alguns secretários estão ignorando a existência de coordenação política e acreditam que receberam a pasta de porteira fechada.
Em órgãos com capilaridade no interior, são trocados funcionários locais sem respeitar a geografia política da Alerj.
Os pedidos da Secretaria de Governo são ignorados. Está faltando ao governador Cláudio Castro mão firme para acabar com este fratricídio das bases.
O chefe do Executivo estadual não pode entrar neste varejo de nomeações e ficar apagando incêndios quase diários.
Não importa quem ocupe a Segov. Sem uma determinação de CC, o desgaste será contínuo para quem se sentar na cadeira.