Quem assistiu ao julgamento da suspeição do ex-juiz Sérgio Moro na terça, 23, na 2ª Turma do STF, percebeu o recado direto que o ministro mandou novamente para o juiz Marcelo Bretas, o clone do carioca do ex-juiz curitibano.
O ministro usou parte do tempo para defender o sigilo e o papel dos advogados, e citou alguns casos de grandes escritórios violados por ações de magistrados.
Bretas ordenou o bloqueio de valores de 40 grandes escritórios do país, incluindo na lista os titulares como pessoas físicas, além de ordenar operações de busca e apreensão.
Como está na ativa, o caso de Marcelo Bretas é mais explosivo ainda, e o sucesso de Gilmar com Moro, só o incentivou a seguir nesta cruzada.
