Hoje é o aniversário do pai do Regime de Recuperação Fiscal do Rio

 Por Cláudio Magnavita*

Hoje é aniversário de uma das pessoas mais estimadas da política fluminense, o ex-governador Luiz Fernando Pezão. As atenções do estado se voltam para Piraí, onde ele reside com Maria Lúcia.

A corrente de solidariedade com o ex-governador é crescente, principalmente agora que fica patente o abuso do judiciário com a criminalização da política.

Nada contra ele foi provado, não há sinais externos de riqueza, o seu patrimônio continua o mesmo e manteve seus hábitos simples de toda uma vida.

Ele foi afastado abruptamente do Governo, passou por um calvário sem nunca ter sido julgado e revirado de fio a pavio sem ter sido encontrado provas da sua participação direta em algum ilícito.

Neste duro período, o papel de Maria Lúcia, foi fundamental na defesa do marido. Ela é uma guerreira em sua defesa.

No caso do ex-governador, o tempo tem sido o senhor da razão. Ele tem sido alvo de gestos de carinho e demonstração de amizade por parte de seus ex-colaboradores, de dirigentes municipais e de parlamentares com depoimentos que atestam da sua correção à frente do Governo do Estado.

Pezão voltou a ser consultado e ouvido pelas figuras mais influentes da política fluminense. Foi a engenharia que realizou, com a implantação do regime de recuperação fiscal que evitou a quebra definitiva Estado. Um modelo construído para o Rio, articulado por Pezão com o

Governo Federal e que hoje socorre vários outros. O seu papel será reconhecido pela história e até hoje a recuperação fiscal é o alicerce que mantém o Rio funcionando e com os salários do funcionalismo em dia. É um dos maiores legados da sua gestão. Hoje, manter o Rio de Janeiro no Regime de Recuperação Fiscal é a principal meta de outro aniversariante do dia, o Governador Cláudio Castro, que como Pezão, primeiro foi eleito vice-governador.

*Claudio Magnavita é diretor de redação do Correio da Manhã e foi secretário de estado de turismo no 1o Governo de Pezão