Assédio moral na direção financeira da Cedae
Por Cláudio Magnavita*
Ataque de nervos
O clima anda quente na Cedae. O diretor financeiro, Alberto Regis Távora, tem andado com os nervos a flor da pele. Ele, que já era conhecido pela sua deselegância e grosseria com os funcionários, agora está tendo chiliques que podem ser enquadrados como “assédio moral”. Tem feito muitos funcionários, especialmente mulheres, chorarem com a sua total falta de elegância.
Oriundo da área privada e tendo atuado na indústria alimentícia, Regis Távora não compreendeu que em empresa pública você não é diretor, você está diretor. Este comportamento está completamente longe da elegância e respeito aos servidores, valores que são cultuados pelo governo. Ganha um biscoito quem adivinhar qual será futuro de um gestor deste tipo na atual conjuntura do estado.
*Cláudio Magnavita é diretor do Correio da Manhã