“Existem praias tão lindas cheias de luz; nenhuma tem o encanto que tu possuis (...) Copacabana, princesinha do mar...”. O samba-canção de Alberto Ribeiro e Braguinha, eternizado por Dick Farney, exalta um dos bairros mais nobres do Rio de Janeiro e que ontem (6) completou 129 anos de existência. Copacabana não é apenas um marco para a história da capital fluminense na arquitetura e na música, mas também para a sociedade carioca.
Um pouco esquecido do poder público, o bairro começa a resnascer no governo Cláudio Castro, com o anúncio da retomada das obras do Museu da Imagem e do Som (MIS), no terreno onde funcionou a boate Help. A previsão da Secretaria de Infraestrutura é lançar, em até 90 dias, o edital para a escolha da empresa que concluirá o MIS até dezembro de 2022, para abrir o espaço para o público no início de 2023.
“Anunciar a retomada das obras do MIS, suspensas há cinco anos, no dia do aniversário de Copacabana, é um presente para esse bairro e para a preservação da nossa cultura”, disse Castro.
Além do MIS, Cláudio Castro atendeu uma demanda antiga dos moradores e, após estudos técnicos e financeiros, ampliou o horário do funcionamento do Segurança Presente no bairro em seis horas. Agora, o programa vai funcionar das 8h às 2h, fazendo a segurança no período noturno e início da madrugada.
